Poderíamos dizer que o Arena foi fundado em 2017, com um primeiro ano de impressionantes aprovações em vestibulares país afora. Mas não... o Arena começou há 22 anos, quando Wendell e Henrique já lecionavam em grandes instituições de ensino em Goiânia; o Arena começou há 15 anos, quando Samuel (Argentino) iniciou sua vida docente nas mesmas grandes instituições. A mesma história consolidada desses profissionais já é a história do Arena. Mais que um negócio, interpretamos a escola como meio formador da criança e do adolescente. Sabemos de nossas responsabilidades de empresários e, mais ainda, de educadores. Escola não é uma empresa qualquer. Afinal de contas, os “clientes” em questão não adquirirão produtos perecíveis, mas sim um conjunto de ferramentas necessárias para a construção de sua identidade e de seu futuro, o que refletirá na vida de toda a comunidade.
Nesse sentido, nosso objetivo foi construir uma escola que não confunda criticidade com pessimismo, idealismo com ingenuidade, obediência com respeito. Para isso, acreditamos na proximidade com as pessoas; acreditamos na simpatia e, mais ainda, na empatia. Como defende nossa poeta Cora Coralina, confirmando nossa crença de que o professor é o agente da sociedade civil: “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”. Amamos o que fazemos; amamos o que aprendemos com os outros.
Demiurgo, Deus grego que organizava o Caos, tem muito a nos ensinar. Sabemos que nosso modelo educacional não é funcional, já que o Brasil figura dentre as últimas posições de qualquer ranking internacional da área, como o PISA. Ainda assim, a maioria das pessoas prefere continuar numa zona de conforto muito perigosa. Tudo mudou nos últimos 100 anos: nossa sala de casa, o modo como nos comunicamos, como nos locomovemos etc. Mas a sala de aula é praticamente a mesma de nossos tataravós. É claro que muito tem de ser conservado: autoridade do professor, disciplina (elementos que, aliás, têm sofrido constantes ataques resultantes da confusão entre liberdade e fim das relações hierárquicas)... Mas o quadro negro como única forma de transmissão do conhecimento, o aluno passivo na carteira, a falta de diálogo entre docente e discente, a falta de protagonismo do aluno etc continuam os mesmos há um século.
“Demiurgamente”, precisamos mudar, já que acreditamos em um Ensino Médio culturalista, em que o aluno seja protagonista, respeitando o professor e recebendo suas adequadas orientações. Como defende Paulo Freire, é preciso crer no INÉDITO VIÁVEL.
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